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Mostrando entradas de enero 24, 2016

El aire, A PRESSÃO DOS MERCADOS

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"...E quando me vierem pedir o que tenho de pagar, a quantos por cento o terei de dar? Abro a carteira, esvazio os bolsos, vou às contas, e tudo vazio: símbolos, a zero; alegorias, esgotadas; metáforas, nem uma. A quem recorrer? Que fundo de emergência poética me irá salvar? Então, no fim, resta-me uma sílaba - o ar - ao menos com ela ninguém me impedirá de respirar." (Nuno Júdice)